Se você mora em Iguape Sao Paulo e está precisando adquirir um reservatório metálico para água, você está no lugar certo! Trabalhamos com diveros modelos de reservatórios metálicos, tanto reservatórios metálicos para armazenar água quanto reservatórios metálicos para armazenar combustível.
O Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica conta com uma grande linha de produtos metálicos como: reservatório metálico tipo taça com água na coluna, reservatório metálico coluna seca, reservatório tubular, reservatório elevado, reservatório cilíndrico com fundo cônico, reservatório apoiado, reservatório metálico in loco , reservatório metálico padrão FNDE, bebedouro australiano e tanque aéreo com bacia de contenção. Mais informações no Contato/WhatsApp 16-99795-2844 comercial@acorsan.com.br
O sucesso da empresa está diretamente ligado aos profissionais qualificados, que são capacitados e treinados e de nosso rigoroso processo de fabricação, com 15 anos de experiência em fabricação.
Atendimento humanizado com foco na solução
Preço justo, buscando melhor custo-benefício
Equipe rigorosamente selecionada e qualificada
Eficiência, prazo e qualidade na produção
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para condomínios em Iguape SP;
Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para loteamentos na cidade de Iguape SP;
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para empresa em Iguape Sao Paulo;
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa para água Metálica para fazendas em Iguape SP;
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa de água Metálica para incêndio na cidade de Iguape Sao Paulo;
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para hidrante em Iguape SP;
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para poços artesianos em Iguape SP;
Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para projeto FNDE em Iguape Sao Paulo;
Venda de Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna na cidade de Iguape SP
No Reservatório Taça com Água na Coluna, a água fica armazenada em toda a estrutura da caixa, na parte superior e inferior.
Construído em formato cilíndrico. Amplamente utilizado onde existem necessidades de armazenamento de água potável sem necessidade de grande altura. Seu fundo cônico elevado do solo atende características de projetos específicos.
NO grande diferencial deste reservatório cilíndrico de fundo cônico para os demais, é que este pode ter seu local de instalação trocado, sem maiores complicações.
Além do mais, a empresa desenvolve projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção, personalizando os reservatórios definidas pelo cliente.
Capacidades entre 2.000 litros até 60.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.
Comercialização de Reservatório Metálico Tubular na cidade de Iguape SP
No Reservatório Tubular, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro. Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características.
Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.
Conheça mais sobre os reservatórios tipo tubular. Capacidades entre 2.000 litros até 300.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.
Bebedouro Australiano Fundo Cônico
Muito utilizado no setor agropecuário para o manejo do rebanho, é versátil pois pode ser mudado de lugar, é fácil para instalar e fazer a limpeza.
Trabalhamos com nossos bebedouros com soldas interna e externa no processo MIG, são revestidos internos com tinta epóxi azul mantendo a pureza da água e mais durabilidade dos bebedouros. Externo tinta esmalte sintético na cor alumínio. Capacidade de 500 LITROS a 4.300 LITROS
Venda de Reservatório Metálico Padrão FNDE em Iguape Sao Paulo
Os Reservatórios Metálicos Padrão FNDE são produzidos seguindo rigorosamente as diretrizes e normas governamentais regidas pela Resolução nº 6, 24 abril 2007 – Ministério da Educação – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Reservatórios é uma empresa especializada na fabricação de reservatórios metálicos em geral, sejam eles no padrão FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação) como no padrão FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação).
Conheça mais sobre os reservatórios metálicos padrão FNDE.
TIPO 1 – 30m³
TIPO 2- 15m³
TIPO B – 36m³
TIPO C – 20m³
Comercialização de Reservatório Metálico Castelo D'água na cidade de Iguape SP
No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.
Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.
Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.
Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.
Reservatório Metálico Apoiado
No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.
Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.
Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.
Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.
Reservatório Metálico Elevado
No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.
Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.
Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.
Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida
Reservatório Metálico SABESP
O reservatório metálico Sabesp é um tipo de reservatório que precisa seguir um padrão estabelecido para atender a companhia, garantindo que o reservatório seja de boa qualidade e infraestrutura. A Sabesp é a empresa responsável por todo o fornecimento de água do estado de São Paulo
O reservatório metálico Sabesp, conforme dito, segue um padrão para atender a companhia em que é instalado. Nisso, nota-se algumas exigências básicas no mesmo, como por exemplo:
Formato padrão;
Alta capacidade de armazenamento de água;
Material resistente;
O reservatório metálico Sabesp é fabricado com o objetivo de efetuar o armazenamento de água de uma forma segura. A qualidade da matéria-prima e as tecnologias utilizadas durante a sua produção do reservatório fazem toda a diferença para atingir um bom resultado final. Devido a ações de intempéries, não há dúvidas de que o reservatório metálico Sabesp exige a aplicação do jateamento abrasivo e uma pré-pintura, realizadas de forma automatizada, garantindo assim a proteção da estrutura e acabamento do reservatório.
O processo de produção do reservatório metálico Sabesp deve atender a rigorosos parâmetros e exigências, visando sua qualidade. O custo-benefício do reservatório metálico Sabesp também é muito importante, já que é um fator determinante para a empresa no momento da aquisição do produto.
Venda de Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca em Iguape SP
No Reservatório Taça com Coluna Seca, a água fica armazenada somente na parte superior, ficando a coluna, parte inferior, vazia.
O reservatório tipo taça com água na coluna é bastante procurado para ser instalado em residências, propriedades rurais e empresas, por possuir alta flexibilidade em volume, pressão de água e por se adaptar a espaços limitados.
Conheça mais sobre os reservatórios tipo taça coluna seca.
Capacidades entre 2.000 litros até 250.000 litros.
Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco na cidade de Iguape SP
O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.
O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.
Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.
Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.
Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida
Tanque Aéro Com Bacia de Contenção
O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.
O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.
Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.
Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.
Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.
Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers em Iguape SP
Um reservatório para incêndio é um tanque de água especialmente projetado para armazenamento e fornecimento eficiente de água de combate a acidentes com chamas. Normalmente, sua forma é cilíndrica para ocupar menos espaço de largura, porém, sua altura permite que uma grande quantidade de água seja armazenada. Este tipo de reservatório é composto por equipamentos e conexões específicas de acordo com sua função principal.
A instalação de reservatório para incêndio é obrigatória nas indústrias e setores com grande concentração de pessoas e equipamentos, onde devem estar estrategicamente posicionados a uma distância acessível das estações de carregamento, aumentando assim a flexibilidade operacional. É muito importante considerar a assessoria de uma empresa profissional que instala tal reservatório, que seguirá todas as regras estabelecidas para este tipo de segmento.
Tipos De Reservatórios D'Água
O aço carbono é a principal matéria-prima utilizada por uma eficiente fábrica de reservatório metálico, instituição responsável por produzir caixas d’águas, tanques e outros reservatórios industriais de água. Uma vez que esses equipamentos são expostos a céu aberto na maioria dos locais em que são instalados, suas resistências contra as intempéries devem ser as mais elevadas possíveis. Junto ao aço carbono, portanto, é tradicional que estas fábricas incluam ações de impermeabilização ao longo de todo o reservatório – tanto em suas partes internas, quanto externas.
A função da fábrica de reservatório metálico é fazer com que, além de rígidos, esses reservatórios também sejam capazes de não somente armazenar, mas também captar e distribuir água e/ou outras substâncias químicas aos locais em que são colocados. É o que acontece, por exemplo, com as propriedades rurais e os demais ambientes que sofrem com a recorrente falta d’água e com os abastecimentos incompletos de algumas substâncias naturais. Além disso, uma diferenciada fábrica de reservatório metálico também é capaz de produzir reservatórios que variem entre modelos cilíndricos (verticais) e tanques (horizontais).
Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível na cidade de Iguape SP
Tanques aéreos horizontais novos, com capacidade de armazenamento de combustível de 1.000 Litros até 15.000 litros, construído em chapa de aço carbono com espessuras de acordo com sua capacidade, podendo ser fabricado tanto na horizontal como na vertical.
Venda de Tanque Sob Medida na cidade de Iguape SP
Fabricamos caixas d’água que podem ser instaladas tanto na horizontal (tipo tanque) como na vertical em formato cilíndrico (tipo taça ou tubular) e com capacidade de armazenagem que varia entre 3.000 a 250.000 litros.
Atendemos numerosos segmentos de mercado e clientes diversos, desenvolvendo projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção. Personalizamos os reservatórios com a padronagem e logomarca definidas pelo cliente.
Tanque Estacionário Aéreo Com Bacia De Contenção Acoplada
Aqui você pode optar pelo conjunto Tanque Aéreo com Bacia de Contenção.
Os Tanques Aéreos são fabricados conforme a norma NBR 15461, com parede em aço carbono ASTM-36. Podendo ser personalizados conforme a necessidade do cliente.
Reservatórios Metálicos - Projetos Conforme ABNT
– ABNT – NBR 89/1978 – Construção de tanques metálicos
– ABNT – NBR 6123 – Quanto á força devidas dos ventos em edificações em geral
– ABNT – NBR 5008 – Chapas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica, resistentes à corrosão atmosférica, para usos estruturais.
– ABNT – NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural.
– AWS A5.5 – Especificação de eletrodos revestidos, de aço de baixa liga para soldagem por arco elétrico;
– AWS A5.18 – Especificação de arames cobreados e sólidos, para soldagem por sistema semi-automático e manual (MIG)
O que é tanque estacionário?
Os tanques estacionários são recipientes metálicos que podem armazenar pequenos e médios volumes de produtos. Eles são construídos com base nas normas brasileiras ABNT NBR 15.461 e internacionais UL 142.
Fundação De Reservatórios Metálicos
Cada reservatório metálico produzida e comercializada é acompanhada por um projeto específico dimensionado sobre aspectos como qualidade do solo, tipo de caixa d’água escolhida (seja ela tipo taça com água na coluna, tipo taça coluna seca, cilíndrica, tubular, torre, de fundo reto, de fundo cônico, tipo cálice ou reservatório para bombeiro), altura e capacidade de armazenagem da peça. Este projeto exclusivo de cada caixa d’água garante a qualidade dos produtos e o cumprimento dos requisitos pré-estabelecidos pela necessidade do cliente.
É fundamental que seja feita a sondagem do solo onde o reservatório será instalado, em especial quando se tratar de reservatórios de fundo apoiado, com capacidades de 200 mil litros, 300 mil litros, 400 mil litros, 500 mil litros, 600 mil litros, 1 milhão de litros ou acima. Este tipo de reservatório necessita de um projeto específico devido ao grande peso da peça quando cheia.
Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?
Os reservatórios metálicos são indispensáveis em muitos empreendimentos e condomínios residenciais. Esses itens são responsáveis por armazenar e distribuir água para inúmeras demandas diárias. Mas, você sabia que muitos problemas podem ser causados devido à falta de manutenção na caixa d’água?
1º passo
Observe se há algum vazamento visível e utilize equipamentos de proteção individual. Depois, desligue o abastecimento de água e esvazie a caixa d’água totalmente.
2º passo
Tenha certeza de que retirou todo o líquido no interior, é comum encontrar sedimentos e outros resíduos no fundo do reservatório. Utilize uma escova de cerdas macias para remover a sujeira acumulada no fundo.
3º passo
Esfregue a escova de cerdas macias dentro e fora da caixa d’água e utilize um pano limpo e úmido para passar em seguida. Esse processo deve ser realizado nas paredes, fundo e teto.
4º passo
Confira se as instruções do fabricante incluem alguma etapa de desinfecção. Geralmente, é sugerido usar alguma solução de água com substâncias desinfetantes para tratar as superfícies do reservatório. Deixe agir pelo tempo recomendado.
5º passo
Se você identificar pontos de corrosão no reservatório metálico /caixa d’água ou qualquer problema com as válvulas e tubulações, prossiga com as correções necessárias ou chame um especialista para fazer a reforma do reservatório metálico.
Depois, é preciso limpar e partir para a pintura do reservatório, se necessário.
6º passo
Hora de enxaguar a caixa d’água. Utilize água limpa para remover qualquer resíduo que afete a qualidade do líquido que será armazenado posteriormente.
7º passo
Confira se tudo está em seu devido lugar e restabeleça o abastecimento de água para encher o reservatório. Após cheio, mantenha o monitoramento da qualidade da água, observando a cor, o odor e o sabor.
Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?
Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica confeccionado em aço carbono ASTM A-36 específico para água potável entre 0° e 55°C, projetado e elaborado pelo setor de Engenharia da Metal Borges Reservatórios com o com o complemento de demais ferramentas de análise que corrobora para a garantia de 05 anos estrutural e 2 anos na pintura.
NORMAS DE REFERÊNCIA DO PROJETO de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica
ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Junho, 1998.
ABNT NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural. Setembro, 1986.
ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mista de aço e concreto de edifícios. Agosto, 2008. AWS A5.18 – Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded Arc Welding. 1993. Especificação para arames e varetas de aço carbono para soldagem pelo processo GMAW (MIG/MAG).
Solda e Qualificação do Soldadores
São executadas através do processo GMAW, também conhecida como processo MIG com sistema semiautomático utilizando-se de arames cobreados em todo processo (internamente e externamente) no reservatório.
EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem, específica para cada processo de soldagem adotado (GMAW/SMAW) de acordo com ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section IX – Qualification Standart for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Welders and Brazers Operators: Welding and Brazing Qualifications;
Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica
Externo/Interno: limpeza através de hidrojateamento ou jateamento abrasivo com a atuação mecânica em pontos e arestas, executada.
Interno: aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Epóxi Poliamida Bi Componente (com características de alta resistência físico-químicas e alta impermeabilidade, na cor azul piscina, anticorrosivo e atóxico, com certificado de potabilidade expedida pelo laboratório oficial do fabricante), com espessura seca de 110 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 160 micras.
Externo: Aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Esmalte Sintético, na cor Branca, com espessura seca de 80 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 130 micras.
NORMAS DE SEGURANÇA
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaço confinado;
NR 34 - Segurança para Trabalhos Quente
NR 35 – Trabalho em altura;
Acessórios de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica
Escada interna e externa;
Kit de segurança (guarda corpo na escada e gradil de proteção no teto) para reservatórios acima de 20m3; Boca de visita no teto, de 600 mm de diâmetro;
Bocais para conexão da tubulação, conforme projeto do Cliente; exceto flanges; Suportes para fixação de Para Raio e Luz de Sinalização no teto;
Suportes para fixação de Boia Elétrica;
Suportes Fixos para tubulação hidráulica e boca de respiro no teto; Placa de identificação do fornecedor;
Dados de Iguape - SP Area em km2= 1977 Populacao = 28841 PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Ver artigo principal: História de Iguape
Sambaquis[editar | editar código-fonte]
Os primeiros habitantes da região onde hoje fica Iguape são conhecidos como "Homens do Sambaqui", povos muito primitivos que não conheciam sequer o arco e flecha e que viveram ali antes da chegada de índios com culturas mais avançadas. Sambaqui é o nome dado a grandes montes de conchas de ostras e marisco, depositadas ao longo de centenas ou talvez milhares de anos no mesmo lugar, e que eram consideradas como sendo locais mágicos. Mais tarde, após a extinção dos Homens de Sambaqui, os índios que viriam a dar origem à tribo Temiminé passaram a enterrar seus mortos nesses sambaquis, dentro de grandes potes de barro chamados igaçabas, juntamente com os pertences dos mortos. Existem vários sambaquis no complexo estuarino-lagunar de Iguape e Cananeia, sendo o de mais fácil acesso o sítio arqueológico "Benedito Fortes", onde está localizada a "Caverna do Ódio", próximo à ponte que dá acesso ao município de Ilha Comprida, a pouco mais de um quilômetro do centro da cidade. Até hoje, encontram-se vestígios de ações destes grupos indígenas, representados através da estratigrafia, que mostra a sobreposição de camadas correspondentes às diversas ocupações humanas, com a presença de manchas de carvão das fogueiras, sambaquis com até 5 000 anos, restos ósseos de peixes e de pequenos animais, e carapaças de moluscos e crustáceos.
Início da colonização europeia[editar | editar código-fonte]
Em 1494, o Tratado de Tordesilhas firmado entre Portugal e Espanha estabelecia a dimensão de suas posses recém-descobertas, inclusive nas terras americanas. O tratado definia, como linha de demarcação, um meridiano 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde, passando sobre o território de Iguape.[9] Possivelmente desde 1510, já vivia, na região, o aventureiro espanhol Ruy Garcia Moschera, a quem é oficialmente atribuída a fundação do município. Moschera vivera anteriormente no Rio da Prata e se instalara ali possivelmente por ser aquela uma região de disputa entre espanhóis e portugueses. Por volta do ano 1502, o degredado português Cosme Fernandes, conhecido como "Bacharel de Cananeia", também tornou-se uma figura poderosa na região, vindo a possuir muitos escravos e não prestando obediência à coroa portuguesa.
Em 1532, pouco depois de chegar ao Brasil, Martim Afonso de Sousa ordenara a desocupação por Moschera e pelo Bacharel do território onde hoje está Iguape, que pertenceria à coroa portuguesa. Não sendo atendido, ordenou uma expedição chefiada por Pero de Góis que deveria executar a desocupação à força. Informados sobre a expedição, Moschera e o Bacharel, apoiados por indígenas flecheiros carijós, capturaram um navio corsário francês e desbarataram a força portuguesa. Entre os anos de 1534 e 1536, as forças de Moschera e do Bacharel destruíram a vila de São Vicente, matando a maior parte da população, libertando os prisioneiros e incendiando o cartório onde estavam os registros oficiais do município, levando inclusive o Livro do Tombo, fonte oficial de informação sobre a região de Iguape e sobre seus fundadores. Após os ataques, Moschera retornou ao rio da Prata.
A povoação de Iguape continuou sob o domínio do Bacharel Fernandes e teve sua primeira igreja, em homenagem a Nossa Senhora das Neves, construída em 1537. A data de fundação de Iguape foi estabelecida em 3 de dezembro de 1538, ano em que Iguape e Cananeia se separaram. Em 1577, o povoado foi elevado à categoria de "Freguesia de Nossa senhora das Neves da Vila de Iguape", ano em que foi aberto o primeiro livro do tombo da Igreja de Nossa Senhora das Neves.
Mudança de local[editar | editar código-fonte]
Existente até o primeiro quartel do século XVII onde hoje está a vila de Icapara, a falta de água potável, a falta de espaço para expansão e eventuais ataques piratas levaram à transferência da freguesia para uma área alguns quilômetros ao sul por ordem do fidalgo português Eleodoro Ébano Pereira. Ainda no século XVI, haviam sido descobertos os primeiros sinais de ouro na região do Vale do Ribeira. Devido à sua abundância, a procura logo se intensificou e, rapidamente, a exploração do ouro de aluvião se tornou a principal atividade econômica do município. Para evitar o contrabando e intensificar a cobrança de impostos pela coroa portuguesa, foi fundada, por volta de 1630, a Casa de Oficina Real de Fundição de Ouro, que é considerada a primeira do gênero no Brasil.
Em 1918, o pintor Trajano Vaz retratou o encontro da imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape, na Praia do Una, em 1647
Em 1647, no auge da riqueza proporcionada pelo ouro, Iguape transformou-se em um centro de peregrinação. Na descrição do aparecimento da imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape,[10] dois índios que iam a caminho da Vila Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém acharam um vulto desconhecido rolando nas ondas, e levaram-no para a praia, onde cavaram um buraco e o colocaram em pé com o rosto para o nascente. Ao retornar, os índios acharam a imagem no mesmo lugar, mas com o rosto virado para o poente, e acharam estranho não haver vestígio sequer de que alguém o tivesse movido. A notícia se espalhou e a imagem foi levada para um riacho no sopé do Morro do Espia, onde, sobre as pedras, foi banhada para lhe retirar o sal marinho e ser encarnada novamente. Depois de ser decorada, foi entronizada no altar-mor da antiga Igreja de Nossa Senhora das Neves.[10]
Construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Neves, iniciada em 1780
Na década de 1780, foi dado início à construção da nova igreja matriz, haja vista a outra estar em precárias condições. Feita de argamassa, óleo de baleia e pedras retiradas da face marítima do morro, todo o trabalho era executado pela população, voluntária e gratuitamente. Em 1798, as obras estavam avançando lentamente, e em 1800, estas pararam, retornando em datas esporádicas. Em 1822, foram contratados, no Rio de Janeiro, um mestre e três canteiros e, em agosto do mesmo ano, recomeçou-se a obra. A igreja foi concluída em julho de 1856, e no dia 8 de agosto do mesmo ano, foram trasladadas as imagens da antiga igreja para a nova Igreja Matriz. Em 3 de abril de 1848, a vila fora elevada à categoria de cidade, com o nome de "Bom Jesus da Ribeira", no ano seguinte modificado para "Bom Jesus de Iguape".
Arroz e o Valo Grande[editar | editar código-fonte]
Engenho Central Casavecchia, considerado o maior da região
Com o esgotamento das minas e com o descobrimento de ouro no interior do Brasil, o município rapidamente entrou em declínio, voltando depois a crescer com o desenvolvimento da indústria de navegação e com a plantação de arroz. A partir daí, Iguape iniciou um período de riqueza e atingiu seu ápice de desenvolvimento em meados do século XIX, com a construção dos principais casarões que ainda hoje podem ser vistos no centro histórico, com dois portos movimentados, teatros, quatro jornais diários e o vice-consulado português. Iguape havia se tornado uma dos principais do município do sul do Brasil, a ponto de, em 1841, o ainda adolescente imperador dom Pedro II ter concedido a Antônio da Silva Prado, político e senhor de terras, o título de Barão de Iguape.
Até meados do século XIX, Iguape sempre havia sido uma espécie de península, com o Rio Ribeira de Iguape serpenteando até quase três quilômetros do mar e depois retornando para o interior, só encontrando sua foz muitos quilômetros adiante. As sacas de arroz que vinham da zona rural eram descarregadas no Porto do Ribeira, fluvial, de onde eram transportadas em lombo de burro ou carroças por aproximadamente três quilômetros até o Porto Grande, marítimo, onde eram embarcadas para exportação. O inconveniente de se ter de transportar o arroz por terra em um trecho tão curto levou à ideia e se construir um canal que ligasse o rio ao mar, permitindo assim o transporte direto do arroz até as embarcações de grande porte. Após décadas de debates sobre o melhor local para a construção do canal, decidiu-se pelo trecho mais curto, que era também o mais arenoso e, portanto, mais fácil de ser construído.
O canal foi construído por escravos por mais de duas décadas e começou a ser utilizado em 1852. Inicialmente um canal estreito, com cerca de quatro metros de largura, o canal rapidamente começou a alargar, não resistindo à imensa corrente de água. Por volta de 1900, com a contenção das margens, controlou-se o controle do fluxo de água no canal, mas O Mar Pequeno ficou assoreado, o que acabou impedindo a entrada de navios grandes no porto. O porto da cidade já não podia ser utilizado por embarcações de maior calado, impedindo assim a saída do arroz e levando à decadência da cultura de arroz da cidade. Além disso, o atalho encontrado pelo rio através do canal acabou influenciando fortemente o ciclo de cheias que inundavam a região periodicamente e que a tornavam tão fértil. O impacto causado pelo Valo Grande, o declínio da cultura de arroz e os problemas políticos levaram à decadência do município no final do século XIX. De um importante centro agroexportador, a cidade foi aos poucos perdendo importância.[11]
Imigrantes[editar | editar código-fonte]
Vapor Izabel, no Rio Ribeira de Iguape, na altura do bairro Jipovura, por volta de 1909
No final do século XIX e início do século XX, imigrantes vindos principalmente da Itália e do Japão chegaram a Iguape através de colônias implantadas pelo governo federal e estatual. A cidade ganhou assim uma marcante influência desses colonos, especialmente dos japoneses, que hoje respondem por mais de 10% da população da cidade e tem bastante influência na produção agrícola e na indústria pesqueira.
Através do Decreto Número 6 455, de 19 de abril de 1907,[12] o governo federal criou o Serviço de Povoamento do Solo Nacional, devido à ineficácia alguns estados da federação em não possuir capital para criar e manter núcleos coloniais, ficou então determinado mediante o Decreto Número 6 479 de 16 de maio de 1907,[12] que a União poderia intervir no estado com relação aos assuntos de imigração e colonização, haja vista, a negativa do governo paulista em ceder terras nesta região, alegando questões econômicas e estratégicas. Houve a substituição por terras devolutas (50.000 hectares.), situadas no Vale do Ribeira, na época comarca de Iguape, cedidas oficialmente no ano de 1912 ao Tokyo Sindicate (Sindicato de Tóquio) representado por Ikutaro Ayoagui e que, um ano depois, veio se transformar na Brazil Takushoku Kaisha (Companhia Colonizadora do Brasil Ltda.), autorizada pelo decreto n° 10.248 de 2 de junho de 1913,[13] a exercer suas atividades em solo brasileiro. As terras da região passaram a ser exploradas a partir de 1913, pela lei n° 43, de 21 de outubro de 1913, presente no Livro de Registro de Leis da Câmara Municipal de Iguape, a qual autoriza o prefeito, coronel Antônio Jeremias Muniz Junior,[14] a adquirir o sítio Jipovura, para ser doado a Brazil Takushoku Kaisha, a fim de ali ser fundado um núcleo colonial, com objetivo de desenvolver a principal atividade econômica da região, o cultivo do arroz.
Dessa forma, surgiram os núcleos coloniais de Registro, Sete Barras e Katsura (Jipovura) que formavam a Colônia de Iguape. Dentre estes núcleos destacava-se a Colônia de Katsura, criada em 9 de novembro de 1913, no bairro Jipovura, considerada o marco zero da colonização japonesa no Brasil. Inicialmente, a primeira comunidade foi chamada de Katsura Shokuminchi ("Colônia Katsura"), em homenagem ao Primeiro Ministro do Japão na época, Katsura Taro, um dos grandes incentivadores da imigração japonesa para o Brasil.
Após anos de prosperidade, a colônia acumulou infraestrutura invejável para a época, havia escola, ambulatório médico, agência de correio, fábrica de beneficiamento de arroz, estabelecimentos comerciais, alojamentos para hospedar imigrantes, escola mista japonesa e brasileira, inclusive um porto, com viagens regulares dos barcos a vapor da Companhia de Navegação Fluvial Sul Paulista. A maior parte desta estrutura era financiada pelo capital japonês da Brazil Takushoku Kaisha. Por isso, a Lei Federal Nº 11.642, de 11 janeiro de 2008,[15] decretou que o município de Iguape é considerado o "berço da colonização japonesa no Brasil".
Século XX e atualidade[editar | editar código-fonte]
Iguape (década de 1960).
Iguape meados século XX.
A partir da década de 1930, Iguape conseguiu iniciar um processo de recuperação, com o desenvolvimento da cultura de banana e da pesca, mas a falta de planejamento, associada aos problemas políticos locais que persistem há quase dois séculos, impediram que ela conseguisse retornar à opulência que um dia teve. Hoje, a cidade tem um índice de desenvolvimento humano abaixo da média brasileira e vive da pesca e do turismo. ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Iguape localizada no estado de Sao Paulo tem uma área de 1977.4 de quilometros quadrados.
A população total de Iguape é de 28841 pessoas, sendo 14462 homens e 14379 mulheres.
A população na área urbana de Iguape SP é de 24687pessoas, já a população da árae rual é de 4154 pessoas.
A Densidade demográfica de Iguape SP é de 14.59. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia.
Outra informação que temos sobre a população de Iguape SP é que 24.74% tem entre 0 e 14 anos de idade; 64.38% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 10.88% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Iguape localizada no estado de Sao Paulo são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
1 Topônimo
2 Estância balneária
3 História
3.1 Sambaquis
3.2 Início da colonização europeia
3.3 Mudança de local
3.4 Arroz e o Valo Grande
3.5 Imigrantes
3.6 Século XX e atualidade
4 Geografia
4.1 Clima
4.2 Hidrografia
5 Demografia
5.1 Principais origens da população
5.2 Raças
5.3 Rodovias
6 Comunicações
7 Turismo
7.1 Fonte do Senhor
7.2 Mar Pequeno
7.3 Barra do Ribeira e Costão da Jureia
7.4 Museu de Arte Sacra
7.5 Centro histórico
7.6 Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves
7.7 Morro do Espia
7.8 Fundação S.O.S. Mata Atlântica
7.9 Carnaval
7.10 Festa de Agosto
7.11 Museu Municipal
8 Bairros
9 Administração
9.1 Relações internacionais
10 Ver também
11 Referências
12 Bibliografia
13 Ligações externas TURISMO
Atualmente, uma das principais atividades econômicas de Iguape é o turismo. O município possui diversas atrações, tendo a vantagem de ser histórico e com ar interiorano, mas com praias.
Fonte do Senhor[editar | editar código-fonte]
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, localizada na Fonte do Senhor
Gruta do Senhor - Foi iniciada em 1 de dezembro de 1737, e concluída no mês de junho de 1738, ao custo de 190 mil réis.
A Fonte do Senhor é um pequeno parque turístico pertencente ao Parque Floresta Municipal do Morro do Espia. Possui uma tranquila área de lazer com gramados e árvores da Mata Atlântica, diversas bicas e torneiras com água potável das cachoeiras, uma lagoa com patos e peixes ornamentais e um grande tanque, antes usado para tratamento de água e que atualmente serve de piscina pública. Esse parque foi criado ao redor da capela -mais conhecida como gruta- erguida em 1737,[30] em pedra e cal, sobre a famosa pedra que cresce, onde a imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape foi lavada, no ano de 1647, após ser encontrada na Praia do Una, na Jureia. É a lenda da "pedra que cresce", que intrigou até o grande escritor Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura, ao visitar o município de Iguape no mês de agosto do ano de 1949, acompanhado de Oswald de Andrade, Paul Silvestre, adido cultural francês, e Rudá de Andrade, filho de Oswald, além do motorista, cujo nome não foi citado, mas que foi apelidado por Camus de "Augusto Comte", por parecer com o referido filósofo francês. Serviu por muitos anos para lavar roupas e abastecimento de água potável para a população da Vila de Iguape. Na época da festa do Bom Jesus de Iguape e no verão, esse parque fica bastante movimentado por romeiros ou turistas que visitam o município. O parque é um dos pontos de partida para a Trilha Ecológica do Morro do Espia, com extensão de 2,8 quilômetros, dá acesso à Pedra Lisa e ao Mirante do Cristo Redentor.
Mar Pequeno[editar | editar código-fonte]
Ponte Prefeito Laércio Ribeiro, sobre o Mar Pequeno, acesso a Ilha Comprida
Iguape é parte do Complexo Estuarino-Lagunar do Mar Pequeno, também conhecido como Lagamar, que engloba os municípios de Iguape, Ilha Comprida, Cananeia e Pariquera-Açu, no Estado de São Paulo, e Paranaguá, no Paraná. É uma área muito rica em manguezais, que serve de berçário para várias espécies marinhas e por isso é considerada um dos cinco maiores criadouros marinhos do mundo. Suas lagunas à beira-mar com vegetação de restingas e Mata Atlântica, possuem uma deslumbrante fauna e flora, entre eles, estão guarás, biguás, garças, golfinhos, dezenas de espécies de aves marinhas, e animais exóticos, como o papagaio-de-cara-roxa, uma das aves que estão sob risco de extinção no planeta. Em toda a sua extensão, existem também inúmeros sítios arqueológicos, onde estão os Sambaqui, deixados por populações nômades e indígenas que habitavam o local há mais de 5 mil anos.[carece de fontes?]
Barra do Ribeira e Costão da Jureia[editar | editar código-fonte]
Praia da Jureia, com seus dezenove quilômetros de extensão, vista do Alto do Costão
A cerca de vinte quilômetros do município, está a foz do Rio Ribeira de Iguape, região conhecida como Barra do Ribeira, excelente local para pesca e esportes aquáticos e ecoturismo. Aos poucos, a pequena vila de pescadores, que a cada ano recebia pessoas de todos os lugares, foi crescendo e se desenvolvendo, tornando-se num bairro, de cultura predominantemente caiçara. Um pouco mais para dentro do rio há um serviço de balsa da Dersa que liga a ilha de Iguape às praias da Jureia e do Prelado, pertencentes ao bairro Barra do Ribeira, ambas de acesso livre, totalizando 19 km de extensão e, a partir daí, à Estação Ecológica da Jureia-Itatins, uma unidade de conservação ambiental criada em 1986 e que atualmente é considerada a maior reserva de Mata Atlântica do Brasil, cujo acesso é restrito, somente permitido para fins de pesquisa e atividades de educação ambiental, junto a grupos organizados, acompanhado de monitores credenciados. Ao final do costão da Jureia, está o início da Trilha do Imperador (ou do Telégrafo), construída a mando do imperador D. Pedro I, por onde passava, no século XIX, a linha de telégrafos que ligava o Rio de Janeiro ao Paraná, importante meio de comunicação do litoral do país.
Museu de Arte Sacra[editar | editar código-fonte]
Placa indicativa instalada na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
Na Igreja do Rosário, está instalado o Museu da Arte Sacra, inaugurado em 1979, permaneceu por mais de duas décadas funcionando normalmente, enfrentou diversas fases, foi fechado, abandonado, sofreu deterioração e até furto de suas peças. Foi reinaugurado em 2006 e, hoje, possui, em seu acervo permanente, 60 peças de arte sacra dos séculos XVIII e XIX, parte do acervo histórico da Igreja de Nossa Senhora das Neves e da antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Entre as raridades, está um quadro em alto-relevo, que traz a cena da Via-Sacra, de procedência europeia. Há também pratarias, inclusive peças que compõe o Império do Divino Espírito Santo. O acervo todo, que chega a 180 objetos, tem procedência de várias igrejas do município, mas a maioria pertenceu a primeira Igreja Matriz de Iguape, construída em 1614 e demolida em 1858, para a construção da atual Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves, padroeiros de Iguape.
Centro histórico[editar | editar código-fonte]
Iguape possui o maior casario colonial preservado do Estado de São Paulo, com diversas casas, casarões e igrejas em vielas estreitas de paralelepípedos. Nessas construções ricas em detalhes, foram utilizadas técnicas como a taipa francesa e a taipa de pilão. As construções datam dos ciclos do ouro e do arroz, entre os séculos XVI e XIX, período em que Iguape viveu seu auge de desenvolvimento econômico. No dia 3 de dezembro de 2009, durante as comemorações dos seus 471 anos de sua fundação, o município recebeu o título de patrimônio nacional, com o tombamento de seu núcleo urbano, ou seja, o centro histórico, o antigo sistema portuário fluvial e marítimo, incluindo o canal do Valo Grande e o Morro da Espia, além de diversas áreas da zona rural relacionadas com a imigração japonesa no Brasil.
Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves[editar | editar código-fonte]
Templo católico construído em pedra portuguesa, argamassa e óleo de baleia, entre os séculos XVIII e XIX. Alí é possível observar várias imagens, entre elas as dos padroeiros do município, Nossa Senhora das Neves e Bom Jesus de Iguape. Na basílica, também é possível se visitar a Sala dos Milagres, que possui objetos deixados pelos devotos em agradecimento a graças recebidas.
Morro do Espia[editar | editar código-fonte]
Vista panorâmica em direção à Barra do Icapara, a dezesseis quilômetros do Centro Histórico.
Com mais de cinquenta metros de altitude, em um local privilegiado, o Parque Municipal do Morro do Espia tem esse nome porque era usado por vigias que controlavam a entrada e saída de embarcações no porto e que alertavam a população quando da chegada de piratas através da Barra do Icapara, local onde ocorreu a batalha que ficou conhecida como Entrincheiramento de Iguape. Hoje, esse ponto é muito visitado devido à visão panorâmica única do município e de todo o complexo estuarino-lagunar, bem como da totalidade do Canal do Valo Grande, propiciando, assim, uma melhor compreensão sobre essa obra polêmica. Nesse ponto, exatamente onde havia uma grande cruz de madeira, levantada por José Gonçalves, existe uma réplica do Cristo Redentor do Rio de Janeiro, inaugurada em 10 de dezembro de 1953, obra do escultor José Rosasco.
Fundação S.O.S. Mata Atlântica[editar | editar código-fonte]
Está localizada em um centenário casarão cedido pela Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN), localizado no centro histórico de Iguape, que foi restaurado pela própria fundação em 1989, e onde foi criada a Base Urbana de Iguape. Exibe filmes sobre a região, serve de local de exposição do artesanato local e possui maquetes e painéis que exibem a diversidade ambiental do lagamar. A maquete principal permite uma visão geral do lagamar e de todo o relevo da região, incluindo as UCs (Unidades de Conservação) da região, que abrange cerca de 70% do território do Vale do Ribeira. A sede abriga, também, o Centro de Interpretação Ambiental e Informação Turística, que divulga o potencial natural e histórico-cultural da região do lagamar, através de painéis explicativos sobre a Mata Atlântica preservada e seus habitantes.[carece de fontes?]
Carnaval[editar | editar código-fonte]
O carnaval de Iguape é considerado um dos melhores carnavais de rua de São Paulo. Com diversos blocos que se apresentam na praça da basílica e nela dão uma volta, seguidos por centenas de foliões. Entre os mais tradicionais estão, o bloco "Zé Pereira", sendo o carro-chefe que abre a folia do carnaval iguapense desde 1846; a "Chaleira", fundado em 8 de janeiro de 1910; "Juritica", em fevereiro de 1960; "Banho da Dorotheia", em 16 de fevereiro de 1972, o "Bloco do Galo", em fevereiro de 1978[31] e o "Boi Tatá", em março de 1981. Essa festa chega a levar mais de 200 mil visitantes a Iguape durante o período dos festejos populares.
Festa de Agosto[editar | editar código-fonte]
Entre os dias 28 de julho e 6 da agosto, Iguape é tomada por peregrinos, também chamados de romeiros, que lotam a cidade para participar das missas e procissões em louvor aos padroeiros da cidade. A cidade recebe de 150 a 200 mil visitantes que lotam os hotéis e pousadas da região ou que acampam nas suas áreas livres, tomadas por bancas de vendedores ambulantes e de comida, que aproveitam o grande movimento para faturar. Antigamente, essas bancas eram elas próprias uma atração, visto que a cidade ficava muito isolada e vários produtos não chegavam até lá.[carece de fontes?]
Museu Municipal[editar | editar código-fonte]
Estabelecida em 1653, já serviu como quartel, cadeia e Casa da Câmara.
Este museu está magnificamente restaurado e é o mais antigo edifício fazendário do Brasil.[32] Originalmente onde funcionou a primeira casa de fundição de ouro do Brasil, atualmente ocupado pelo Museu Municipal de Iguape, criado através da Lei Número Doze, de 23 de dezembro de 1906, depois de ter sido usado sucessivamente como cadeia, quartel e Casa da Câmara, podem ser encontrados diversos artefatos indígenas de antes da chegada dos europeus, como o Ídolo de Iguape, um busto de mais de 2 500 anos, as cerâmicas igaçaba encontradas nos sambaquis da região; objetos do período da escravidão no Brasil; prensas tipográficas utilizadas para impressão dos antigos jornais da cidade, insígnias e outros objetos da Revolução Constitucionalista de 1932, utilizados pelos combatentes iguapenses que enfrentaram as forças de Getúlio Vargas instaladas em Cananeia, além do Diploma da Medalha de Campanha, condecoração concedida pela participação na Força Expedicionária Brasileira, nas operações durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944 na Itália. Também se pode acompanhar, através de seu acervo, um histórico abrangente do período colonial e imperial brasileiro, entre eles, um Diploma de Honra, o qual premiou o arroz de Iguape como o melhor do mundo em exposição internacional realizada em 29 de abril de 1911, em Turim, na Itália.
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